Escrito em 09/06/2009
Depois de muita procura, encontramos os Guerreiros do Passo. Era o que procurávamos e o que atualmente no universo do frevo, especificamente da dança, vem se tornando cada vez mais raro: “o frevo de raiz, o frevo de antigamente, dos seus primórdios” como eles mesmos costumam falar e tanto defender. Os Guerreiros são verdadeiros discípulos de Nascimento do Passo e do seu método, sendo o único grupo de Pernambuco a dar continuidade à sua metodologia, pensamento e corporeidade. O método, o modo de se dançar o passo, a experiência, a qualidade e consciência corporal foram os fatores que determinaram a escolha desse grupo para a pesquisa. Na Praça do Hipódromo, em suas aulas gratuitas aos sábados, bem próximo ao carnaval, com toda a energia vibrante que toma toda cidade nessa época, foi que aconteceu o primeiro encontro e a imediata percepção de que o frevo ali ensinado era totalmente diferente do frevo anteriormente pesquisado e freqüentemente visto nos carnavais e grupos pernambucanos. Um frevo rasgado, vibrante, enérgico, quebrado, viril, forte e ao mesmo tempo de uma incrível sutileza nos movimentos é o que nos encanta, seduz, envolve e alegra. Brincam de guarda-chuvas e paletós, brincam pelas ruas do Bairro São José (como nos antigos carnavais) e têm uma imensa generosidade de passar seus conhecimentos principalmente pela alegria em dar continuidade a esse modo hoje tão peculiar e rico de se dançar o passo. Nos Guerreiros a pesquisa se encontrou e pôde aprofundar e estreitar de forma consciente (na teoria e na prática) os princípios existentes no frevo e na busca do nosso trabalho.
Depois de muita procura, encontramos os Guerreiros do Passo. Era o que procurávamos e o que atualmente no universo do frevo, especificamente da dança, vem se tornando cada vez mais raro: “o frevo de raiz, o frevo de antigamente, dos seus primórdios” como eles mesmos costumam falar e tanto defender. Os Guerreiros são verdadeiros discípulos de Nascimento do Passo e do seu método, sendo o único grupo de Pernambuco a dar continuidade à sua metodologia, pensamento e corporeidade. O método, o modo de se dançar o passo, a experiência, a qualidade e consciência corporal foram os fatores que determinaram a escolha desse grupo para a pesquisa. Na Praça do Hipódromo, em suas aulas gratuitas aos sábados, bem próximo ao carnaval, com toda a energia vibrante que toma toda cidade nessa época, foi que aconteceu o primeiro encontro e a imediata percepção de que o frevo ali ensinado era totalmente diferente do frevo anteriormente pesquisado e freqüentemente visto nos carnavais e grupos pernambucanos. Um frevo rasgado, vibrante, enérgico, quebrado, viril, forte e ao mesmo tempo de uma incrível sutileza nos movimentos é o que nos encanta, seduz, envolve e alegra. Brincam de guarda-chuvas e paletós, brincam pelas ruas do Bairro São José (como nos antigos carnavais) e têm uma imensa generosidade de passar seus conhecimentos principalmente pela alegria em dar continuidade a esse modo hoje tão peculiar e rico de se dançar o passo. Nos Guerreiros a pesquisa se encontrou e pôde aprofundar e estreitar de forma consciente (na teoria e na prática) os princípios existentes no frevo e na busca do nosso trabalho.
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