Nasci em Recife no dia de Todos os Santos e me criei em Salvador, na cidade de Todos os Santos. Sou atriz-pesquisadora, palhaça e escolhi a arte como caminho de vida. Em dezembro de 2007 resolvo sair da Bahia e ir em busca de um grande sonho. Mudo-me para Olinda (PE), volto para minha origem, meu berço e me reconheço finalmente. Em 2011 retorno para Bahia, agora para o Vale do Capão. E me deparo com um lindo caminho... Aqui apresento um pouco de tudo do que vim buscar e do que acredito.





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sábado, 12 de dezembro de 2009

Hoje em dia temos duas modalidades de frevo bem distintas:

- O frevo do Balé Popular do Recife: “estilizado”, que conta com formas ligadas ao balé clássico, o passista sempre de frente, levando em consideração o teatro “caixa”, com o frevo coreografado para todos os dançarinos, com os pés sempre em ponta e o acento para cima (saltitando);

- O frevo do método do mestre Nascimento do Passo: frevo de rua, agressivo, como foi sua origem, com forte influência da violência, da camada marginal composta por capoeiras, brabos, valentões; para todas as direções, levando em consideração a “arena”, executado de acordo com o estilo e improviso de cada passista, com o acento para baixo (deslizando no chão), e não coreografado; é dançado respeitando a melodia da música. Ela é quem pede a execução dos passos. O passista sabe improvisar, seu corpo é treinado para fazer os passos mais difíceis e carrega uma influência do capoeira, do malandro, do brabo, intimamente ligada aos primeiros passistas.

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